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Nº 4 - Julho 2013 |
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"Mentes Eléctricas"
André-Marie Ampère |
André-Marie Ampère nasceu em Lyon a 20 de Janeiro de 1775 e foi um físico, filósofo, cientista e matemático francês que fez importantes investigações sobre os fenómenos electromagnéticos. Autodidacta por natureza, Ampère entregou-se desde cedo às pesquisas matemáticas, demonstrando aptidão excepcional para o cálculo. Aos 12 anos, já dominava os principais teoremas da álgebra e da geometria. A obra de Ampère caracteriza-se pela amplitude dos temas versados. Praticamente, todos os ramos do conhecimento foram tratados nos seus escritos. Todavia, foi no domínio da física que se notabilizou. Partindo das experiências efectuadas pelo dinamarquês Hans Christian Oersted, Ampère inicia experiências que conduzem à descoberta de que dois fios condutores atravessados por uma corrente eléctrica exercem acções recíprocas um sobre o outro. Esta descoberta foi apresentada por Ampère na Académie des Sciences, em Paris, no dia 18 de Novembro de 1820. De Setembro a Novembro do mesmo ano, apresentou à Academia vários outros trabalhos, estabelecendo as bases científicas do electromagnetismo. As suas investigações sobre os fenómenos eléctricos e magnéticos foram apresentados na obra "Teoria dos Fenómenos Electrodinâmicos", inteiramente deduzida da experiência, publicada em 1826. Pouco depois de François Arago ter descoberto que o ferro adquiria propriedades magnéticas nas proximidades de uma corrente eléctrica, Ampère teve a ideia de envolver uma barra de ferro com um fio enrolado em hélice, criando, assim, o primeiro electroímã. Para além deste, Ampère concebe também o galvanómetro e o primeiro telégrafo eléctrico. Em sua homenagem, foi dado o nome de ampère (símbolo: A) à unidade de medida da intensidade de corrente eléctrica. |
Esquemas
& diagramas caderno 3 |
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| Compensação de factor de potência |

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Hoje em dia, praticamente todas as instalações eléctricas têm associadas aparelhos indutivos, nomeadamente, motores e transformadores. Este equipamentos necessitam de energia eléctrica para poderem criar campos magnéticos, necessários para o seu funcionamento. A energia que lhes é fornecida é habitualmente superior ao seu consumo efectivo. Este fornecimento em excesso denomina-se de energia reactiva.
Assim, a rede eléctrica tem de fornecer aos equipamentos indutivos, energia reactiva para que estes funcionem, o que origina um maior consumo de energia.
Por sua vez, os equipamentos indutivos quando estão em funcionamento fornecem energia à rede.
Esta troca de energia entre a rede e os aparelhos indutivos, provoca perdas nos equipamentos e nos condutores, para além de um maior consumo, o que se traduz directamente
na factura de energia eléctrica.
A compensação de factor de potência é a solução.
Saiba mais neste documento (download).
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| Consumo de electricidade bateu recordes |
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O consumo de electricidade atingiu no fim-de-semana de 6 e 7 de Julho, máximos históricos para o Verão, devido às temperaturas elevadas que se registaram.
Segundo os dados indicados pel REN (Redes Energéticas Nacionais), o consumo de energia eléctrica atingiu o maior valor, alguma vez registado em fins-de-semana de Verão, com consumos no sábado e domingo de 135 e 127 gigawatts-hora (GWh), respectivamente. Este aumento teve como principal motivo, o recurso a aparelhos de refrigeração, tais como ventoinhas e aparelhos de ar condicionado.
Comparativamente com o último fim-de-semana de Junho,
que também registou temperaturas acima do normal, o consumo de electricidade aumentou 7%, sendo que face ao anterior, com temperaturas normais, o aumento foi de 17%. |
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| EDP renováveis aumenta produção em 8% |
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A EDP Renováveis aumentou em cerca de 8%, a sua produção de energia eólica
no primeiro semestre de 2013, face ao período homólogo.
A produção foi de 10,7 terawatts-hora (TWh), motivada sobretudo pelo crescimento das operações na Europa.
Segundo informação da EDP Renováveis, o crescimento anual da produção, resulta do aumento da capacidade instalada nos últimos 12 meses, bem como do forte recurso eólico na Europa. Refere ainda que o aumento da produção em Portugal foi de 26% e em Espanha de 18%.
No resto da Europa, e comparando com igual período do ano anterior, houve um aumento de 15%.
No mercado norte-americano, a produção de electricidade manteve-se estável, com um valor de 5,6 TWh (+0,2%).
No Brasil, a produção cresceu 5%. |
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| Espanha dá compensações para encerrar renováveis |
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Espanha poderá avançar com compensações para encerrar as centrais de produção de energia renovável, no âmbito de uma reestruturação do sector energético que visa a redução do défice tarifário. Devido ao preço elevado da produção destas formas de energia, o governo espanhol admite avançar com incentivos económicos para o encerramento definitivo de centrais de energia renovável e de cogeração, segundo notícia do jornal "El Mundo". Esta reforma do sector eléctrico, anunciada em 12 de Julho, pretende acabar com o défice tarifário, que atinge os 28 mil milhões de euros. Em consequência desta reforma, a agência de notação Fitch ameaça cortar o ''rating'' das empresas de energia. |
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| Banco Mundial apoia sector energético em Angola |
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A Agência Multilateral de Garantia ao Investimento (MIGA), do Banco mundial, anunciou que vai conceder 512 milhões de dólares (339 milhões de euros) a Angola para resolução do seu "grave" problema energético.
A verba disponibilizada pela MIGA, instituição responsável pelo seguro de risco político do Grupo Banco Mundial, servirá para apoiar a expansão da central hidroeléctrica de Cambambe. De acordo com o comunicado emitido por esta instituição, "A MIGA dará uma cobertura de 512 milhões de dólares americanos aos mutuantes do projeto em caso de inadimplência de obrigações financeiras soberanas durante 13 anos".
Segundo ainda o comunicado, as instituições bancárias HSBC Bank plc, Société Génerale e BHF-Bank Aktiengesellschaft, concederam ao Governo de Angola o financiamento da dívida no valor de 300 milhões de dólares (234 milhões de euros) para a central de Cambambe, uma das duas estações em actividade no rio Kwanza.
O projecto de expansão da central hidroeléctrica de Cambambe, prevê a construção de uma segunda estação com quatro turbinas de geradores adicionais e uma capacidade total suplementar de 700 megawatts com base num contrato de engenharia, aquisições e construção adjudicada à construtora brasileira Odebrechet.
A expansão da central eléctrica de Cambambe faz parte do programa de reabilitação e expansão definido pelo governo angolano, para aumentar a produção de energia em Angola, de cerca de 1500 megawatts para mais de 5000 megawatts. |
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