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Nº 9 - Janeiro 2014
 
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"Mentes Eléctricas"
Hans Christian Ørsted

EHans Christian Ørsted nasceu a 14 de Agosto de 1777 em Rudkøbing na Dinamarca.
Ørsted desenvolveu o seu interesse pela ciência muito cedo, devido ao trabalho que efectuava com o seu pai, que era dono de uma farmácia.
Ørsted e o seu irmão Anders (que viria a ser político e jurista), receberam a maior parte da sua educação inicial em casa como autodidactas, indo ambos para Copenhaga
em 1793 para fazer os exames de admissão
à Universidade de Copenhaga.
Hans Christian Ørsted obteve o seu doutoramento em 1799 com uma dissertação com base na obra do filósofo Immanuel Kant. Em 1801, Ørsted recebe uma bolsa de viagem, que lhe permitiu viajar durante três anos pela Europa.
Enquanto esteve na Alemanha, conheceu Johann Wilhelm Ritter, um físico que acreditava que havia uma relação entre electricidade e o magnetismo. Para Ørsted, este conceito fazia todo o sentido, pois acreditava nas idéias kantianas sobre a unidade da natureza e que os relacionamentos profundos existiam entre os fenômenos naturais. As conversas entre ambos sobre física e electricidade, levaram a que Ørsted decidisse enveredar pelo campo da física.
Em 1806 torna-se professor de física na Universidade e efectua estudos e pesquisas sobre correntes eléctricas e acústica.
Sob a orientação de Ørsted, a Universidade de Copenhaga desenvolveu um programa de física e química muito abrangente e estabeleceu novos laboratórios.
A 21 de Abril de 1820, durante uma palestra, Ørsted presencia um fenómeno que o surpreendeu. Enquanto preparava os materiais que ia utilizar na palestra, Ørsted repara que a agulha de uma bússola era desviada do norte magnético, quando uma corrente eléctrica, gerada a partir de uma bateria era ligada ou desligada. Esta deflexão da agulha da bússola, convenceu-o que os campos magnéticos radiam a partir de todos os lados de um fio electrificado, tal como acontece com a luz
ou o calor, o que confirmava que existia
uma relação directa entre electricidade e magnetismo. Três meses após o sucedido, Ørsted intensifica as suas investigações e publica as suas descobertas.
Ørsted demonstra que uma corrente eléctrica produz um campo magnético circular à medida que flui através de um fio condutor.
Já há vários anos, que Ørsted procurava uma relação entre electricidade e magnetismo, sendo que por fim, conseguia confirmar as suas teorias. Esta descoberta gerou um enorme interesse pela comunidade científica relativamente à electrodinâmica, tendo levado a que o físico francês André-Marie Ampère desenvolvesse uma fórmula matemática que representasse as forças magnéticas entre condutores portadores de corrente eléctrica. As descobertas de Ørsted representaram um grande passo em direcção a um conceito de energia unificado. Em 1822, foi eleito membro estrangeiro da Academia Real Sueca de Ciências. Em 1825, Ørsted dá também um contributo significativo à química ao produzir pela primeira vez alumínio. Ørsted foi o primeiro a isolar o elemento através da redução do cloreto de alumínio.
Em honra de Hans Christian Ørsted, o seu nome foi atribuído à unidade CGS da indução magnética (Oersted).

Protecção diferencial

A electricidade faz parte do nosso dia-a-dia.

Todos nós, todos os dias, manuseamos aparelhos que estão ligados à corrente eléctrica.

Nas instalações eléctricas e para garantir a nossa segurança, devem ser adoptadas medidas para garantir a nossa protecção.

A protecção diferencial, é a forma mais eficaz de proteger as pessoas e bens, contra os riscos provenientes da utilização da corrente eléctrica.

Saiba mais neste documento (download).

60% electricidade é proveniente de fontes renováveis
Segundo a Quercus, no ano de 2013, 58,3% da energia eléctrica consumida em Portugal, teve como origem fontes renováveis. Este valor representa um aumento de cerca de 20%, comparativamente ao ano de 2012.

De acordo com os dados publicados pela REN no que respeita à produção de electricidade, a Quercus refere ainda que em termos de produção nacional, este valor chegou inclusivé aos 61,7%.

Para este facto, contribui as condições climatéricas registadas em Portugal no ano transacto, onde o vento soprou mais forte, o que permitu um aumento de 25 %, e o facto de ter sido um ano "relativamente húmido", cerca de 17% acima da média. Assim, a produção de energia eléctrica através de recursos hídricos, quase que duplicou.

Segundo a associação, a aposta nas renováveis permitiu poupar cerca de 850 milhões de euros em 2013.

Portugal é o 20º melhor país para fazer negócios
A conceituada revista norte-americana Forbes, refere que Portugal está no 20º lugar de uma lista de 145 países, clasificados como os melhores locais para se fazer negócios.

Nos três primeiros lugares, surgem a Irlanda, a Nova Zelândia e Hong Kong.

Esta lista, que é apresentada pelo oitavo ano consecutivo, tem como base 11 indicadores públicos avançados por organismos, tais como, o Freedom House, a Fundação Heritage, a Transparência Internacional ou o Banco Mundial, colocando seis países europeus nos dez primeiros, com destaque para a Irlanda, que nunca tinha chegado ao topo da lista.

A revista Forbes refere que os governos europeus e o FMI enviaram nos últimos 3 anos, cerca de 85 mil milhões de euros para a Irlanda, de forma a apoiar as necessidades orçamentais do país e resgatar o sistema bancário.
A Forbes menciona ainda que apesar de os preços das casas ainda estarem 50% acima dos picos de 2007 - quando surgiu a bolha imobiliária -, a Irlanda ainda atrai investimentos de algumas das maiores empresas do mundo, contribuindo para isso o facto o imposto sobre as empresas (IRC) ser de 12,5%, mão-de-obra altamente qualificada e a língua, propicia ao investimento de países anglófonos.

Caderno técnico Nº 6

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